Em um mergulho nos bastidores do Kino-Olho, um coletivo de cinema que há quase duas décadas transforma o cenário audiovisual de Rio Claro, interior de São Paulo
Além da mudança de estrutura, outra consequência da migração para o interior é a carência de recursos. Não é surpresa que, à margem da zona de atenção dos programas de incentivo e das produções regulares, esses coletivos têm entre seus desafios: a falta de financiamento constante.
Kayana Miura, voz ativa no Polo Audiovisual do Velho Oeste, reflete sobre a importância da formação prática no interior, destacando o polo como ponto de encontro para aprendizado e produção, além de uma alternativa aos recursos limitados e à falta de escolas de cinema.