Cinema das Margens: Investigação em Curso
Não existe cinema no interior de São Paulo!!!
Recentemente, uma denúncia anônima alegou que não existe cinema no interior de São Paulo, gerando uma grande polêmica entre a população, artistas e autoridades. Em resposta, uma rede de investigadores está empenhada em descobrir a verdade.
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o audiovisual brasileiro, a falta de financiamento é uma constante conhecida de quem se aventura no campo, seja em que região for.
Kayana Miura, uma das vozes ativas do Polo Audiovisual do Velho Oeste, reflete sobre a importância da formação prática no interior, com o polo atuando como um ponto de encontro para aqueles que querem aprender e produzir e como possibilidade de enfrentamento aos recursos limitados e falta de escolas de cinema.
Na região de Assis, a cena audiovisual é marcada pela resiliência e pela colaboração. Guilherme Xavier, coordenador de projetos do Velho Oeste (em Assis)
Além da mudança de estrutura, outra consequência da migração para o interior é a carência de recursos. Não é surpresa que, à margem da zona de atenção dos programas de incentivo e das produções regulares, esses coletivos têm entre seus desafios: a falta de financiamento constante.
Em um mergulho nos bastidores do Kino-Olho, um coletivo de cinema que há quase duas décadas transforma o cenário audiovisual de Rio Claro, interior de São Paulo
O e-book“TECA E TUTI: Dossiê de produção de um stop-motion no interior paulista” é o primeiro material desta jornada. Nele, você terá acesso ao passo-a-passo da animação realizada em São Carlos por muitas mãos ao longo de mais de uma década e que tem conquistado festivais pelo mundo. Conheça o relato dos diretores e produtores sobre o processo e descubra cada pista deste projeto.
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O projeto se propõe a investigar o cinema fora dos grandes eixos de produção, partindo de uma denúncia instigante: “não existe cinema no interior de SP”.
O projeto se propõe a investigar o cinema fora dos grandes eixos de produção, partindo de uma denúncia instigante: “não existe cinema no interior de SP”.
Seja você um curioso, um apaixonado por cinema ou um criador em busca de inspiração, essa revista é uma oportunidade para repensar o lugar das margens no cenário.
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